Completam-se 57 anos do golpe militar de 1964, que colocou o país em uma longa noite de 21 anos, com reflexos nefastos em todos os setores da sociedade. Mas a transição democrática negociada e pactuada pelos próprios militares não os tirou da cena política, nem das estruturas do Estado. O reflexo disso fica evidente no governo Bolsonaro, onde as Forças Armadas ganharam grande espaço nos ministérios, com militares da ativa. A maior tragédia aconteceu na Saúde, sob o general Pazuello, que contribuiu para a morte de mais de 310 mil pessoas até aqui, levando em conta apenas os números oficiais, um verdadeiro genocídio de nosso povo.
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Todo apoio à paralisação dos entregadores de apps, 1º de Julho!
O cenário atual de pandemia traz à tona a extrema importância de nos atentarmos ao cotidiano dos entregadores informais. Responsáveis … Mais
Documento internacional sobre o 1º de Maio
Para as classes oprimidas do mundo, pandemia, crise, todos os tempos são de luta
[Opinião Anarquista] 1° de Maio – Tomar as fortunas por uma vida digna
Neste 1º de maio, temos pouco a comemorar. De um lado, o corte nos direitos trabalhistas, o aumento no custo de vida e a constante precarização dos serviços públicos. De outro lado, a pandemia do coronavírus e toda a dificuldade que nós, trabalhadores e trabalhadoras, passamos para preservar nossa saúde e garantir nosso sustento.